[en] DESIGN AND MEMORY: THE SYMBOLIC ECONOMY OF PRODUCTION OF RONALDO FRAGA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: JOAO DALLA ROSA JUNIOR
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19968&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19968&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19968
Resumo: [pt] A presente pesquisa tem por objetivo estabelecer a relação entre a prática do design e a memória social, tendo em vista a compreensão do contexto da produção de bens simbólicos sob o fenômeno da moda e da temporalidade da sociedade capitalista e industrial. Através do conteúdo narrativo sobre as referências do passado presentes na produção de Ronaldo Fraga, propomos uma análise teórica acerca da prática social do design, colocando em questão as associações entre as representações da memória social e a produção de objetos de vestuário. A partir de uma abordagem sociológica, identificamos os aspectos coletivos da prática do design, destacando as características da produção de Fraga e enfatizando como a lógica da moda articula os valores da memória em uma economia simbólica. Neste sentido, investigamos as formas pelas quais as memórias são transformadas em produtos no mundo do vestuário. Exploramos a noção de coleção de moda, de tradição e de narrativa no desenvolvimento do design-história. Dedicamo-nos, também, a examinar como a moda, enquanto campo de produção cultural, se estrutura a partir de relações temporais específicas, cuja função da memória fornece particularidades aos valores econômicos em jogo na prática de produção do vestuário. Assim, nos concentramos no papel desempenhado por Ronaldo Fraga no contexto de inclusão da moda ao Ministério da Cultura e na exposição Rio São Francisco como o lugar consagrado que representa a relação entre a prática em design e a memória social.