[pt] DINÂMICA DA INFLAÇÃO NO BRASIL: O CASO DE UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA
Ano de defesa: | 2004 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4914&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4914&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4914 |
Resumo: | [pt] Este trabalho deriva e estima um modelo estrutural para a inflação em economia aberta. O modelo representa a Curva de Phillips Neo-Keynesiana padrão (CPNK) e a Curva Híbrida de Gali e Gertler (1999) como casos particulares. Foram gerados dois conjuntos de estimativas para a economia brasileira, tratada inicialmente como uma economia fechada e a seguir como uma pequena economia aberta. De acordo com a literatura recente, o modelo considera medidas de custo marginal como indicador relevante para a inflação e apresenta inércia inflacionária. Alguns dos resultados podem ser sintetizados da seguinte forma: (i) O Brasil, quando tratado como uma economia fechada, apresenta um grau consideravelmente maior de rigidez nominal do que Estados Unidos e Europa, bem como um elevado índice de indexação; (ii) Em economia aberta com indexação, a aceleração do câmbio nominal acrescido da inflação externa afeta a inflação ao consumidor, efeito este amplificado quanto maior a abertura da economia; (iii) O impacto das variáveis relacionadas a abertura econômica apresenta um pequeno impacto direto, com o somatório de seus coeficientes próximo a zero; (iv). Contudo, o impacto indireto é significativo, alterando consistentemente os pesos associados a inflação defasada e a expectativa da inflação futura. |