[pt] ESTES SINAIS ACOMPANHARÃO OS QUE CREEM: O FALAR EM LÍNGUAS EM MARCOS 16,15-18

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: RODRIGO FERNANDO DE SOUSA FIGUEIREDO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25309&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25309&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25309
Resumo: [pt] Esta pesquisa analisa o falar em línguas de Marcos 16,15-18 e o processo diacrônico de evolução teológica sobre o falar em línguas nas literaturas canônicas, onde, o falar em línguas: 1. Num primeiro momento seria uma experiência livre e comunitária de glossolalia; 2. Foi normatizado por Paulo em 1Coríntios, mas, mantendo suas características de glossolalia; 3. Teologizado nos Atos dos Apóstolos sendo vinculado a expansão do Evangelho, porém, sendo vivenciado ora pelos evangelizadores (At 2 igual xenoglossia), ora pelos evangelizados (At 10 e 19 igual glossolalia); 4. Para, enfim, ser pensado teologicamente como um sinal que acompanha os missionários itinerantes na evangelização (Mc 16,15-18). Entender a diacronia do falar em línguas é importante para que se dialogue melhor com esta última proposta teológica que será recepcionada pela tradição da Igreja, e servirá de filtro de leitura e formação de pensamento teológico sobre o falar em línguas para aqueles que lerem ou ouvirem a narrativa sincrônica passando pela alocação canônica do Evangelho de Marcos (promessa de Jesus), Atos dos Apóstolos (início da Igreja) e a Primeira Carta de Paulo aos Coríntios (desdobramento eclesiástico).