[pt] AVALIAÇÃO MICROESTRUTURAL DE AÇOS DA CLASSE API5LX80 SUBMETIDOS A DIFERENTES CICLOS TÉRMICOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: ADRIANA DE ALMEIDA HALFELD VIEIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12098&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12098&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12098
Resumo: [pt] Nesse trabalho foi realizada uma avaliação microestrutural da influência do ciclo térmico em três aços da classe API5LX80: Nb-Cr, Nb-Cr-Mo e Nb-Cr-Mo-V fabricados no Brasil. Estes aços foram fabricados através de processo termo-mecânico controlado sem passarem por uma etapa subseqüente de resfriamento acelerado. Foi realizada uma caracterização microestrutural em duas condições, pós- laminação e austenitização a 900oC seguida de três (3) ciclos térmicos: resfriamento ao ar (1,5oC/s), ao óleo (30oC/s) e a água (115oC/s). Na condição de pós-laminado, os aços Nb-Cr, Nb-Cr-Mo, e Nb-Cr-Mo-V não apresentaram diferenças significativas quanto ao TG, distribuição de fases (ferrita, bainita e AM), dureza e microdureza mas foram verificadas diferenças em suas subestruturas (subgrãos, células e precipitação fina) observada em MET. Concluise que a inclusão de Mo e V nos aços Nb-Cr-Mo e Nb- Cr-Mo-V não ocasionou influência a nível microestrutural, mas ocasionou mudanças a nível subestrutural verificadas em MET que talvez possam justificar a diferença entre propriedades mecânicas.Verificamos a diminuição do tamanho de grão com o aumento da taxa de resfriamento nos aços Nb- Cr, Nb-Cr-Mo, e Nb-Cr-Mo-V. Os valores de dureza e microdureza são os mesmos para os aços Nb-Cr e Nb-Cr-Mo na condição de após aplicação dos ciclos térmicos, e uma associação pode ser feita com a quantidade de fases de cada um, pois a distribuição quantitativa das fases para ambos os aços é muito similar. O aço Nb-Cr-Mo-V apresenta uma distribuição diferente, com a formação da fase martensítica já no resfriamento ao óleo (30oC/s) e o aumento da quantidade desta fase a medida que a taxa de resfriamento diminui.