[en] CORPORATE GOVERNANCE IN BRAZILIAN BANKS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: LUCIANA PINTO DE ANDRADE
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6673&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6673&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6673
Resumo: [pt] Para minimizar a perda de valor da empresa decorrente da separação entre controle e propriedade, surgiu o conceito de governança corporativa, há cerca de vinte anos. A governança traduz-se em mecanismos internos (Conselho de Administração, Estrutura de Propriedade, Sistema de Remuneração dos Executivos, etc) e externos (mercado de fusões e aquisições e sistema legal/regulatório). A adoção de suas práticas é um processo recente no Brasil. Em virtude disto, ainda não existe uma literatura empírica consolidada sobre o assunto no país. Sendo assim, o propósito deste trabalho é investigar a influência de mecanismos internos de governança corporativa - relativos ao Conselho de Administração e à Estrutura de Propriedade - sobre o desempenho econômicofinanceiro e o valor dos bancos no Brasil. Para isso, a amostra selecionada contém 19 bancos, analisados durante o período de 1998 até 2003. Os resultados demonstram que ainda é tímida a influência dos mecanismos de governança tanto sobre a variável de desempenho analisada quanto sobre a medida de valor estudada. No entanto, estudos sugerem que pelo fato de o setor financeiro ser regulado é possível que se encontre resultados distintos daqueles preditos pela teoria e que, até então, foram obtidos para empresas não- financeiras.