[pt] O MAL-ESTAR DA AUTOGESTÃO NA DEMOCRACIA LIBERAL
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55831&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55831&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.55831 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação argumenta a elaboração de conceitos de manifestação de práticas autogestionárias, suas limitações quando em uma democracia liberal e suas potencialidades fora dela. Ela o faz por identificar um mal-estar presente na autogestão que é caracterizado pelas limitações que a democracia liberal impõe através de sua dominação de poder político e burocrático, resultando na opressão e no favorecimento de uns em detrimento de outros. Para explicar essa relação anta-gônica entre a democracia liberal e a autogestão, são elaborados três conceitos: Estado Omisso, Estado como Terror e Estado Inexistente. São utilizados estudos de caso para explicar como cada conceito se encaixa em uma manifestação de prática autogestionada e como esses conceitos conflitam, cada um à sua maneira, com a democracia liberal. Assim, compreende que a autogestão gera inclusão de minorias oprimidas, autonomia e aumento geral de participação política ao diluir a concentração do poder político proporcionado pela democracia liberal, promoven-do relações políticas horizontais e estimulando a democracia direta. |