[pt] ADEQUAÇÃO ESTRATÉGICA DE FERRAMENTAS GERENCIAIS DE APOIO AO PLANEJAMENTO: FOCO EM ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS NA AMÉRICA LATINA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: MARINA FERNANDES DE OLIVEIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16826&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16826&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16826
Resumo: [pt] As organizações sem fins lucrativos na última década cresceram em relevância no cenário mundial. Sua transformação em organizações estruturadas, de cujos resultados depende sua sustentabilidade, elevou a importância da sua gestão estratégica, com a incorporação de ferramentas gerenciais. A presente pesquisa buscou, por meio de uma perspectiva integrativa de gestão estratégica, identificar se há valor agregado do fit entre os fatores organizacionais específicos de três organizações sem fins lucrativos e suas ferramentas gerenciais de apoio ao planejamento organizacional. Foram estudados os planejamentos feitos entre 2004 e 2008 pelo CDI Matriz, com atuação na América Latina; pela Associação Saúde Criança Renascer, presente no Brasil, e pelo CDI Chile. Dados foram coletados por meio de investigação documental/telematizada e percepções por meio de questionário estruturado e entrevistas. Em seguida, dados e percepções foram analisados com base no referencial teórico investigado, especificamente pelo modelo genérico integrativo de Macedo-Soares. A pesquisa identificou como características organizacionais relevantes a falta de objetivos organizacionais claros, a falta de alinhamento entre as áreas e a preocupação com sustentabilidade direcionadora das organizações. Os resultados sugerem que as ferramentas promotoras da interdependência da gestão, da troca de informações e da divergência informada na tomada de decisão contribuíram para alinhar as áreas em torno de uma visão compartilhada, além de criar uma cultura de planejamento.