[en] VOICES OF THE REFORM: AN ANALYSIS OF THE MEDIA COVERAGE OF SOCIAL SECURITY REFORM IN TELEJOURNALISM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: FLAVIA DE OLIVEIRA MOREIRA OLAZ
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49435&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49435&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49435
Resumo: [pt] Esta pesquisa analisa a cobertura da reforma da Previdência Social no telejornalismo brasileiro, especificamente investigando se o Jornal Nacional (JN) e o Jornal da Record (JR) pluralizaram e diversificaram vozes na veiculação das reportagens sobre a reforma, na medida em que estes precisam cumprir princípios jornalísticos como imparcialidade e objetividade em razão do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Realizou-se pesquisa bibliográfica para compreender a função social da televisão brasileira por meio de um breve percurso histórico (BARBOSA, 2013), que pode dirimir as relações intrínsecas entre esse aparato, o modelo de negócios (BOLAÑO, 2004), a concentração dos meios de comunicação (BRITTOS, 2004; LIMA, 2011) e a função do telejornalismo em nossa sociedade, considerados de forma conceitual, nesta pesquisa, sob a ótica de Alfredo Vizeu (2000; 2009) e Beatriz Becker (2005; 2016). A fim de atender o objetivo de identificar as vozes ouvidas pelo JN e JR, realizou-se a análise de conteúdo proposta por Bardin (2016), e após a análise de 36 edições com foco no tema, constatou-se que esses telejornais privilegiaram determinadas vozes em detrimento de outras. Nos resultados, todas as vozes ouvidas se apresentaram como favoráveis à aprovação da reforma, uma vez que tanto um telejornal quanto o outro não mostraram, em nenhuma das edições, diferentes pontos de vista, impedindo a manifestação de opiniões divergentes ou o livre debate de ideias.