[en] INTERPRETATIONS OF BRAZIL, CONTEMPORARY (DE)FORMATIONS
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27613&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27613&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27613 |
Resumo: | [pt] A tese lida com escritos do século XX agrupados pela designação interpretações do Brasil , focando-se nos usos do conceito de formação nesses textos. Identifiquei cinco traços expostos nesses usos: (1) a centralidade da nação; (2) a incompletude da transição da condição colonial para a condição moderna; (3) a desigualdade interna no país; (4) a mobilização de parâmetros externos na definição do Brasil; e (5) o foco nas especificidades do processo formativo brasileiro. Esses cinco traços são comuns a todos os textos selecionados; no entanto, eles se expressam de maneiras diferentes de acordo com cada texto. A Parte I destaca a recorrência do conceito de formação nas interpretações do Brasil (capítulo 2); depois disso, expõe linhas gerais da perspectiva a partir da qual os usos de formação serão interpretados (capítulo 3). A Parte II (capítulos 4-12) se dedica à interpretação dos textos selecionados, com foco nos usos do conceito de formação e nos traços mencionados antes. A Parte III começa com uma controvérsia ocorrida principalmente no final dos anos 1980 e que se mostra expressiva de muitos aspectos levantadas na Parte II (capítulo 13); em seguida, abordo três intérpretes do Brasil que têm avançado, de formas diferentes, abordagens similares à que desenvolvo no final da tese; isto é, buscam uma interpretação alternativa da formação do Brasil contemporâneo (capítulos 14-16). Finalmente, a Parte IV parte da discussão precedente, a fim de refletir sobre os cinco traços de formação nas interpretações do Brasil , teorizando a partir de certo lugar. |