[pt] MODELO DE OTIMIZAÇÃO PARA LOCALIZAÇÃO DE HOSPITAIS DE CAMPANHA PARA COVID-19

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: AMANDA DE ARAUJO BATISTA DA SILVA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51011&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51011&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51011
Resumo: [pt] A pandemia de COVID-19 causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) tornou-se um grande desafio à saúde pública. A rápida disseminação da doença em diferentes partes do mundo desafia os governos a controlar a transmissão do vírus e minimizar a insuficiência de recursos, além do seu impacto econômico. O presente trabalho tem como objetivo propor um modelo para localizar hospitais de campanha e alocar leitos públicos de unidades de terapia intensiva (UTI) e de enfermaria, e ventiladores mecânicos para oferecer o tratamento adequado aos pacientes. Para isso, inicialmente foi realizada a previsão dos novos casos de COVID-19 com base no modelo ARIMA (Autoregressive Integrated Moving Average) para o mês de maio. Em seguida, foi proposto um modelo de cobertura de conjuntos, cujo objetivo é atender toda a demanda, minimizando a distância percorrida pelo paciente e os custos envolvidos. Os dados de internação, notificação de casos confirmados, leitos e ventiladores mecânicos foram coletados do Departamento de Informática do SUS (DATASUS) e da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SESRJ). Quatro diferentes cenários são sugeridos aos tomadores de decisão, buscando minimizar a distância percorrida pelo paciente e o custo de instalação dos hospitais. Os resultados mostram que o planejamento inicial do governo do Estado do Rio de Janeiro, além de ser muito caro e não ter sido finalizado, anteciparia mais leitos do que o necessário. A implementação da solução proposta pode fornecer tratamento e estrutura ideais para a população em face de desafios semelhantes relacionados a emergências temporárias.