[pt] O SAMBA É MEU DOM: PAPEL DE MARCAS NO CONVÍVIO DE JOVENS DE UMA COMUNIDADE DE BAIXA RENDA COM CLASSES SOCIAIS DISTINTAS
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25232&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25232&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25232 |
Resumo: | [pt] Através do método fenomenológico, procurou-se compreender o papel de objetos de status e ostentação em um grupo específico de jovens, moradores da comunidade do Morro Santa Marta e participantes do projeto social Spanta Neném (que busca integrar a comunidade e o asfalto através da música). A participação no Spanta faz com que os jovens tenham contato com pessoas e ambientes de classes sociais mais favorecidas. Contudo, ao contrário do que diversos estudos sobre o tema relatam, estados de baixo poder, que normalmente permeiam a convivência entre membros de classes sociais dispares e levam à aquisição de bens relacionados a status para evitar rejeição social, podem ser sobrepujados pelo capital cultural. O estudo revelou que o talento para tocar e ensinar instrumentos de baterias de escola de samba, além de quebrar barreiras que poderiam existir entre subculturas de classes sociais distintas, coloca os jovens em posição de destaque, fazendo com que transitem, sem preconceitos ou estigmas, em ambientes sociais diversos. |