[pt] ECONOMIA DE COMUNHÃO E O CONCEITO DE ORGANIZAÇÕES DE APRENDIZAGEM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: MARCELO ALVES LOPES SAMPAIO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9554&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9554&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9554
Resumo: [pt] A era na qual vivemos tem nos apresentado impasses e incertezas nas mais diversas áreas. As conseqüências da globalização e os avanços tecnológicos reduziram distâncias, inseriram a velocidade e a intangibilidade em nossa sociedade e causaram profundos distúrbios de ordem econômica, geográfica e social. Convivemos com um modo de produção capitalista, o qual consolidou um enorme campo de teorias organizacionais para um modelo de desenvolvimento industrial, onde o homem é colocado numa posição subordinada à eficiência e ao rendimento da máquina. O que de fato ocorreu foi a transição do modelo industrial para o informacional, sem que a mentalidade da estruturação do trabalho fosse mudada em grau tão profundo quanto a própria transição. Dentro desse cenário, os teóricos das organizações buscam um novo paradigma capaz de responder às exigências cada vez mais complexas de um mundo que, ao mesmo tempo em que se transformou em uma aldeia global, continuou a enfatizar o produto (o lucro) em detrimento do produtor (o ser humano). O presente estudo busca a intersecção entre dois depoimentos sobre mudanças fundamentais que clamam a urgência da necessidade da transformação tanto nos modos de pensar quanto interagir: um de caráter acadêmico, representado no conceito de Organizações de Aprendizagem proposto por Peter Senge, e outro de caráter espiritual, proposto pelas empresas de Economia de Comunhão, que encontra na Doutrina da Igreja Católica sua base.