[en] EVERY SUNDAY WAS CHICKEN DAY: POWER, SUBORDINATION, RESISTANCE
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23098&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23098&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23098 |
Resumo: | [pt] Esta pesquisa se aplica à alimentação no dia de descanso ao se matar a galinha criada no terreiro da casa, preparada e servida no almoço em família quando Todo Domingo Era dia de Galinha. Uma narrativa concebida a uma forma de sociabilidade, adotada na compreensão da necessidade de um padrão, um hábito alimentar de um grupo de homens e mulheres negros, contexto de subalternidade diante da urbanização, localizados nos subúrbios, lançados à luz dos menos visíveis, na reordenação da cidade. O estudo no uso da metodologia explora o modelo etnográfico. Na passagem do tempo, a galinha viva passou a ser comprada no centro das práticas sociais, no Mercadão de Madureira, onde tudo alimenta e salva o valor no consumo das mercadorias. O que se busca é problematizar esse sujeito marcado na função da ausência, engessado na negação de uma produção do pensamento. Em Spivak, o sujeito impossibilitado da fala, concebido como passivo na prática discursiva presente nas representações sociais e políticas. |