[pt] A AURA DO LIVRO NA ERA DE SUA REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9245&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9245&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9245 |
Resumo: | [pt] Com a reprodutibilidade técnica, segundo Walter Benjamin, a obra de arte, ao aproximar-se do humano, sendo difundida em inúmeras cópias circulantes, perderia o caráter único que a distinguia na sua sacralidade pré-industrial, isto é, perderia a aura. A hipótese deste trabalho é a de que o livro impresso, apesar de ser um produto da indústria cultural, preservaria ainda hoje algo dessa aura de que nos fala Benjamin, como um traço remanescente de sua longa história. Nesse sentido, faz-se um recuo no tempo, partindo-se da preeminência da escrita na cultura ocidental como fato fundamental no processo de auratização do livro, com o objetivo de refletir sobre as possíveis razões da sobrevivência de seu prestígio como meio de comunicação e como produto cultural no início do século XXI, isto é, numa época caracterizada pela revolução comunicacional gerada pelo avanço dos meios eletrônicos e digitais. |