[fr] QUAND LE MUSÉE EST UNE LUTTE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: GLEYCE KELLY MACIEL HEITOR
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56846&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=56846&idi=3
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.56846
Resumo: [pt] A tese analisa a criação do Museu da Beira da Linha do Coque (PE) e do Museu as Remoções (RJ) nas intersecções entre as políticas de cidade, políticas culturais e políticas de segurança pública, implementadas entre os anos 2009 e 2016, período do recrudescimento de ações de remoções e despejos no Brasil, devido a preparação do país para os eventos esportivos de porte internacional, a saber: a Copa do Mundo (2014) e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos (2016). Partiu-se da hipótese de que os dois museus provocam uma mudança de perspectiva no cenário das práticas museológicas contemporâneas, já que comparados à outras experiências de/nas favelas, se distinguem por serem mais do que museus dedicados a tematizar a luta, uma forma de lutar a qual essas comunidades deram o nome museu.