[en] RELATIONSHIPS BETWEEN PERSONAL RESOURCES AND WELL-BEING AT WORK AMONG BRAZILIAN TEACHERS DURING THE COVID-19 PANDEMIC
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66333&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66333&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66333 |
Resumo: | [pt] Este trabalho examina as relações entre recursos pessoais e bem-estar no trabalho de professores brasileiros, e para esse fim foram realizados dois estudos. Os estudos basearam-se no Modelo de Recursos e Demandas de Trabalho, que sugere que os recursos pessoais podem proteger os indivíduos contra o estresse relacionado com o trabalho. Os recursos pessoais examinados nesses estudos incluem autoeficácia ocupacional, trabalho significativo e a flexibilidade psicológica no trabalho. Enquanto dos desfechos possíveis são o burnout, o engajamento e a adição ao trabalho. A amostra foi composta por 111 professores do Ensino Básico, fundamental e médio do estado do Rio de Janeiro, sendo 76 por cento de mulheres, com idade média de 40 anos (DP = 10 anos), 45 por cento instituições públicas. Os instrumentos utilizados foram um levantamento sociodemográfico, com o objetivo de reconhecer a amostra, um levantamento da experiência dos professores com o Ensino Remoto Emergencial (ERE), a Escala de Sentido no Trabalho, a Escala de Autoeficácia Ocupacional – Versão Breve, a Escala de Engajamento no Trabalho de Utrecht, a Escala de Flexibilidade Psicológica no Trabalho, a Escala de Adição ao Trabalho e a Escala de Burnout – 12. Para a análise dos dados foram empregadas análises das correlações de Pearson, modelagem por equações estruturais e análise de moderação. Os resultados dos estudos indicam que as experiências com ERE foram fatores de risco para a Adição ao Trabalho e que os recursos pessoais atuaram como fatores protetivos ao Burnout em professores. Os resultados também sugerem que os recursos pessoais atuaram como antecedentes do engajamento no trabalho, e que a flexibilidade psicológica atuou como variável moderadora da relação dos demais recursos com o engajamento. Tais resultados podem ser relevantes para o desenvolvimento de intervenções que contribuam para a promoção do bem-estar e para a prevenção do adoecimento dos professores. |