[pt] O TRÁGICO EM OBRA: FENOMENOLOGIA DA TRAGÉDIA
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=63841&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=63841&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.63841 |
Resumo: | [pt] Esta tese realiza os delineamentos iniciais de uma Fenomenologia da Tragédia. Com efeito, seu referencial teórico-filosófico principal será a obra de Martin Heidegger, notadamente os dois textos seguintes: Ser e Tempo e A origem da obra de Arte. Para tanto, é feito, de início, um apanhado histórico e, em seguida, o exame crítico de autores da 1) antiguidade helênica e 2) da modernidade alemã, na figura, respectivamente de 1) Platão e Aristóteles, e 2) Schiller, Schelling, Hegel e Hölderlin. O propósito é apresentar e discutir duas possibilidades gerais de interpretação da Tragédia pela Filosofia identificadas e caracterizadas contemporaneamente por Taminiaux. A primeira é aquela iniciada por Platão, a qual pode ser chamada de especulativa; a segunda, está ligada a Aristóteles, e é designada de praxeológica. Ambas teriam sido reeditadas no cenária alemão, porém de maneira mais intrincada, fato que ressoou inclusive no Idealismo Absoluto, dando ensejo para a cunhagem do conceito de Trágico. Diante disso, é realizada então a efetiva proposta fenomenológica existencial alternativa, a qual ganha concretude, em uma primeira tentativa, na interpretação da peça Hamlet de William Shakespeare. |