[pt] A INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SÓCIO-CULTURAIS E ORGANIZACIONAIS NO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DO EXPATRIADO: O CASO PSA PEUGEOT CITRÖEN
Ano de defesa: | 2003 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4118&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4118&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4118 |
Resumo: | [pt] Nas últimas décadas, o tema da transferência de profissionais entre países, à qual convencionou-se chamar de expatriação, tem sido foco central de estudo em diversos campos tais como as ciências sociais, políticas e econômicas, a antropologia e a psicologia. No âmbito da Administração, a maior parte dos estudos concentra-se sobre aspectos gerenciais do processo de transferência, com pouco foco sobre a adaptação pessoal do expatriado. Verifica-se também na literatura da área uma maior concentração de estudos de casos de empresas norteamericanas, em detrimento de análises que levem em conta diferentes realidades culturais. Assim, o presente estudo procura trazer nova luz ao tema, analisando uma situação que envolve uma empresa de origem européia que utiliza a expatriação como uma prática na gestão internacional de seus profissionais. O objetivo principal do estudo foi o de identificar quais, como e em que grau de intensidade os aspectos organizacionais e sócio-culturais influenciam a adaptação do expatriado. A empresa focalizada foi a PSA Peugeot Citröen, fabricante de automóveis de origem francesa que possui filiais em diferentes países. Foram entrevistados doze profissionais da empresa que experimentaram o processo de transferência entre países, tanto da matriz francesa para filiais quanto de filiais para a matriz, incluindo-se no grupo indivíduos que viveram o ciclo completo da expatriação, até o retorno ao seu país de origem. Entre outros aspectos, os resultados sugerem que as condições profissionais e de vida pessoal de cada indivíduo podem representar fatores que influenciam a sua adaptação à situação de expatriação de modo até mesmo mais significativo do que as diferenças culturais entre países. |