[pt] OS DESAFIOS DO ASSISTENTE SOCIAL NO TRABALHO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RUA ATENDIDOS EM UMA CENTRAL DE RECEPÇÃO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: MICHELLE BORELY FERREIRA DE LIMA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13553&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13553&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13553
Resumo: [pt] Esta dissertação tem por objetivo estudar os desafios de assistentes sociais que trabalham em uma Central de Recepção no município do Rio de Janeiro, voltado para o atendimento a crianças e adolescentes em situação de rua. Partimos da observação, em nosso cotidiano de trabalho, de que há um novo perfil de crianças e adolescentes em situação de rua. Ao longo dos últimos anos, temos constatado o crescente envolvimento desta população com o mundo das drogas, seja como usuários ou como parte do tráfico de drogas. Verificamos que este envolvimento, com freqüência, os leva à expulsão da comunidade onde residem. Destacamos ainda, como fenômenos atuais, o advento do uso do crack e a presença de um número maior de meninas em situação de rua. Como metodologia, utilizamos uma abordagem qualitativa, ilustrando nossa discussão com entrevistas realizadas com assistentes sociais e a diretora do Central de Recepção. Os resultados foram agrupados em quatro categorias, que são: (1) Visões das assistentes sociais sobre as políticas públicas e serviços oferecidos; (2) Questão da abordagem; (3) Falta de retaguarda e (4) Precariedade de infraestrutura no atendimento a este grupo; (4) O mundo das drogas: a grande incógnita?