[en] LANGUAGE AND EXPERIENCE: THE SINGULARITY OF THE PERCEPTION OF SCHOOL CONTEXT BASED ON THE CONTRIBUTIONS OF WITTGENSTEIN AND BAKHTIN

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: ELAINE DECCACHE PORTO E ALBUQUERQUE
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11777&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11777&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11777
Resumo: [pt] O trabalho em uma escola, oferece a oportunidade de se pensar sobre a complexidade das questões que envolvem a construção de conhecimentos atrelada à construção de vínculos de relacionamento intersubjetivos. Em meio a essa complexidade, esse trabalho de pesquisa se voltou para a produção singular e incessante da experiência subjetiva que se expressa na vida, e, nesse caso particular, em meio às práticas coletivas que fazem parte do cenário polifônico da escola. Para contemplar esse interesse, o presente estudo desenvolveu o tema da experiência subjetiva como produção singular e permanentemente inacabada, a partir das contribuições do pensamento de Wittgenstein e Bakhtin, dois filósofos da linguagem. Dentro dessa perspectiva, a linguagem, como uma prática social que caracteriza a condição humana, redefine a interioridade dessa experiência, na medida em que a reconhece como absolutamente única e, ao mesmo tempo, marcada pelas características de um determinado tempo e lugar situado na história e na cultura. Privilegiou-se nesse estudo os conceitos de ética e estética, ambos fortes referências no contexto das filosofias de linguagem de Wittgenstein e Bakhtin. Tais conceitos, permitiram a expressão de um modo de olhar para a experiência na escola, além de enfrentar uma espécie de tensão na abordagem da singularidade da produção subjetiva e sua construção na linguagem como ação e reflexão.