[pt] PELAS TELAS DE UM ARAMADO: EDUCAÇÃO INFANTIL, CULTURA E CIDADE
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12384&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12384&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12384 |
Resumo: | [pt] Esta tese tem como objetivo entender de que forma se dá a relação de crianças de uma turma de Educação Infantil de uma Escola Municipal situada no espaço urbano do centro da cidade do Rio de Janeiro e com as manifestações e expressões culturais que perpassam o entorno da escola. A partir de uma inspiração etnográfica, a pesquisa se concentrou em uma turma de crianças de quatro e cinco anos acompanhada diariamente em suas atividades escolares. Os contextos em que vivem as crianças mudaram significativamente nos últimos anos à medida em que os fatores sociais e culturais modificaram as formas de viver e se relacionar com o mundo. Uma nova noção de experiência aponta para a idéia de que os alunos, hoje, não constroem conhecimentos apenas a partir da aprendizagem escolar, dos papéis propostos pelas escola, mas nas suas experiências outras, escolares ou não. A cidade, se tomada como campo de pesquisa e experimentação de novas subjetividades para crianças e jovens, permite investigar como esses atores - no caso desta tese as crianças - interagem e convivem a partir de outros modelos de inserção social. A fundamentação teórica se baseou nos pressupostos da sociologia da infância buscando as noções de culturas infantis a partir de um entendimento de infância como uma construção social, atores ativos na construção da sociedade em que estão inseridos. O trabalho de campo e os relatos etnográficos do caderno de campo chamam a atenção para os sujeitos que são cada uma das crianças, que participam na construção de ações significantes partilhados na coletividade bem como na organização como grupo social. Apontam, também, para os processos de socialização protagonizados pelas próprias crianças quando procuram gerir a heterogeneidade dos seus papéis, identidades e posições sociais. |