[en] EARLY VIOLENCE AND PSYCHICAL CONSTITUTION: LIMITS AND POSSIBILITIES OF BODY REPRESENTATIONS
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16100&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16100&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16100 |
Resumo: | [pt] O corpo tem sido alvo de observações psicanalíticas desde os primeiros trabalhos freudianos. Partindo dos impasses da clínica contemporânea, procuramos nesse estudo refletir sobre os limites da representação e as atuações no corpo como tentativa extrema de inscrição de vivências de violência. São as marcas corporais que entram em cena, tais como cortes, fraturas, queimaduras, entre outras cicatrizes que nos fazem pensar em intensos afetos que permanecem fora do circuito associativo. Estas características nos remetem à clínica das origens cujo enfoque está nas experiências anteriores à aquisição da linguagem. É contemplada a importância do outro na formação do psiquismo e na constituição de um corpo representado. Visamos entender de que maneira o contato corporal mãe-filho é responsável por reunir o corpo do bebê, propiciando condições favoráveis para que a psique possa realizar o trabalho de elaboração das funções e sensações corporais. Assim, traçamos uma distinção entre o corpo representado da histeria e o corpo apresentado, lugar do excesso, da pulsão desligada que se encontra fora do campo simbólico. |