[en] DOGMATISM AND SCEPTICISM IN KANTS CRITICAL PHILOSOPHY

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: ALEXANDRE ARANTES PEREIRA SKVIRSKY
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12386&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12386&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12386
Resumo: [pt] A filosofia crítica de Kant refuta o dogmatismo e o ceticismo tomados exclusivamente, mediante o critério do autoconhecimento da razão. Entretanto, o dogmatismo não pode ser simplesmente superado. A conversão da postura dogmática para a crítica não exclui o que há de necessário no procedimento dogmático, tanto para a razão quanto para a filosofia. O mesmo vale para o ceticismo. A hipótese que serve de guia para essa dissertação é a de que como o procedimento dogmático e o método cético são necessários para o conhecimento, eles não podem ser superados, mas devem ganhar uma nova versão crítica. Podese afirmar que a coexistência em certa medida de ceticismo e dogmatismo em um único sistema filosófico caracteriza o pensamento moderno. Essa síntese, desse modo, pode ser considerada uma marca da modernidade e, para Kant, contrapor o método cético ao procedimento dogmático é um modo de manter a saúde da razão e o vigor do pensamento, sendo Kant o primeiro pensador moderno a sustentar e a elaborar essa síntese como uma tarefa permanente para a filosofia.