[pt] A EXPERIÊNCIA DO EXÍLIO NAS FOTOGRAFIAS DE ALICE BRILL
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37200&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37200&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.37200 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação tem como propósito apresentar as fotografias de Alice Brill e sua relação com a trajetória pessoal da fotógrafa. O ponto de encontro entre as fotografias que ela produz e sua vida é o exílio, que transforma sua compreensão sobre o mundo a sua volta. Alice Brill nasceu na Alemanha em 1920 e residiu em Hamburgo até 1934, quando foi obrigada a deixar o país por causa de sua origem judaica. Neste período de exílio, ela percorreu um longo caminho até seu destino final, o Brasil. Está trajetória transformou o olhar de Brill e sua adaptação na cidade de São Paulo foi auxiliada pela sua arte. Dessa forma a artista expressou as dissonâncias que estava vivendo. Dentre sua vasta obra está a fotografia, que ela construiu ao longo da década de 50, apresentando um olhar distinto sobre as escolhas dos temas fotografados. Dentre os conjuntos que Brill construiu, as fotografias do hospital do juquery feitas em 1950 são importantes por diversos aspectos, pelo valor documental e artístico. |