[en] DRUG EDUCATION AT SCHOOLS: CONCEPTS AND PRACTICES OF TEACHERS THAT CONCLUDED A DISTANCE LEARNING COURSE ON THE SUBJECT
Ano de defesa: | 2023 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62753&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62753&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62753 |
Resumo: | [pt] Os usos de substâncias psicoativas tiveram ampliação em sociedades ocidentais a partir do século XIX, tendo alguns se tornado alvo de proibição. Dentro do tema das drogas, podem ser destacados diversos tópicos relevantes para debate, como os tipos de uso e as possibilidades de prevenção a riscos relacionados. Riscos estes que podem ser tanto da esfera individual quanto do âmbito social. Compondo sua relevância social, o consumo de álcool e outras drogas por jovens leva a uma defesa do debate deste tema nas escolas. Esta tese objetivou compreender práticas e concepções de educadores egressos do curso Educação, Drogas e Saúde nas Escolas, ministrado através da Fundação Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj). Os instrumentos de pesquisa foram questionários aplicados em formulários online e entrevistas semiestruturadas realizadas também a distância, devido à pandemia de covid-19. Foi feita uma análise estatística descritiva das questões objetivas do questionário, enquanto as questões abertas e as entrevistas foram investigadas através da Análise de Conteúdo (BARDIN, 2016). Foram encontrados educadores que valorizam e utilizam abordagens dialógicas e se orientam pela perspectiva da redução de danos. Sobre o desenvolvimento destes trabalhos, foram relatados diferentes empecilhos, como a dificuldade de estabelecer parcerias por falta de interesse no tema ou receios ligados a tabus e a tendência para abordagens proibicionistas. Também há preocupações com possíveis acusações de apologia às drogas, medo de reprovação por parte dos responsáveis e por parte de agentes ligados ao tráfico de drogas nos entornos das escolas. Apesar disso, destacaram-se relatos sobre projetos desenvolvidos com participação ativa e interessada dos estudantes. Estes projetos foram influenciados pela formação em educação sobre drogas, apresentando indicadores de qualidade. Destaca-se, porém, sua dependência das iniciativas individuais dos educadores, que não possuem respaldo institucional e de políticas públicas para formação continuada no tema para o trabalho em si. |