[pt] PREDIÇÃO DA INDISPONIBILIDADE POR CHUVAS EM REDES VSAT NO BRASIL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: LUIS EDUARDO MENEZES FELIX
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5495&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5495&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5495
Resumo: [pt] Em comunicações Via-Satélite, o regime de chuvas brasileiro se apresenta como fator limitante na análise da viabilidade de redes VSAT (Very Small Aperture Terminal) nas bandas Ka e Ku. O objetivo do trabalho é analisar a indisponibilidade por chuvas de redes VSAT com topologia em estrela usadas no Brasil para determinados serviços, tais como telefonia e transmissão de dados e TV, utilizando-se cenários hipotéticos em termos da localização das estações terminais, de satélites com transponders nas bandas Ka e Ku e das características reais dos equipamentos e sistemas. Um dos objetivos dentro deste tema foi a análise da influência do modelo de atenuação. Para tal foram utilizadas as duas últimas versões de modelo de atenuação por chuvas que tem sido recomendado pela UIT-R para aplicações em Engenharia. Complementando este objetivo, analisou-se também a influência de dados de taxas de precipitação para o Brasil utilizado nestes modelos, tendo sido utilizadas duas fontes: a Recomendação P.837 do UIT-R e medidas regionais realizadas pelo CETUC. Outro objetivo foi à comparação entre os valores estimados de indisponibilidade com limites máximos recomendados o que permite obter conclusões sobre a viabilidade destes sistemas no Brasil. Complementado o estudo acima descrito, um segundo caso foi analisado correspondendo a um sistema DVBS. O cenário é composto de outro satélite (PAS-9), porém com as mesmas configuração (rede VSAT e topologia em estrela) e estações terrenas com mesmas localizações. A diferença em relação ao primeiro caso reside principalmente na maior taxa de transmissão e por ter sido utilizado na análise da indisponibilidade um modelo de atenuação por chuvas regional, desenvolvido pelo CETUC com base em dados de medidas no Brasil. Uma análise similar foi feita considerando o modelo atual da UIT-R para fins comparativos.