[pt] O SUJEITO ESPECTRAL EM DOIS ROMANCES BRASILEIROS: MONGÓLIA E SOLIDÃO CONTINENTAL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: ADRIANO FERREIRA ENNES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24823&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24823&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24823
Resumo: [pt] A presente dissertação pretende investigar e definir, levando-se em consideração a deflagração da crise do sujeito iluminista do século XVIII e o sério abalo na Razão Ocidental, sofrido no pós-guerra, o conceito de distopia contemporânea, uma vez que esta pode assumir várias nuances e matizes. Pretende, ainda, analisar, de que forma possíveis fenômenos ditos distópicos: errância, fragmentação, ausência de valores universais, melancolia, inadequação ou desajuste face aos padrões preestabelecidos, enquanto desencadeadores de diferentes modos de construção literária, aparecem inscritos nas narrativas da ficção brasileira contemporânea, em especial, em duas obras significativas da produção literária, a saber: Solidão continental, de João Gilberto Noll, e Mongólia, de Bernardo Carvalho.