[pt] O SUJEITO ESPECTRAL EM DOIS ROMANCES BRASILEIROS: MONGÓLIA E SOLIDÃO CONTINENTAL
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24823&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24823&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24823 |
Resumo: | [pt] A presente dissertação pretende investigar e definir, levando-se em consideração a deflagração da crise do sujeito iluminista do século XVIII e o sério abalo na Razão Ocidental, sofrido no pós-guerra, o conceito de distopia contemporânea, uma vez que esta pode assumir várias nuances e matizes. Pretende, ainda, analisar, de que forma possíveis fenômenos ditos distópicos: errância, fragmentação, ausência de valores universais, melancolia, inadequação ou desajuste face aos padrões preestabelecidos, enquanto desencadeadores de diferentes modos de construção literária, aparecem inscritos nas narrativas da ficção brasileira contemporânea, em especial, em duas obras significativas da produção literária, a saber: Solidão continental, de João Gilberto Noll, e Mongólia, de Bernardo Carvalho. |