[en] APPEARANCES FOR SALE: FACETS OF THE BODY IN IMAGES OF CONSUMPTION
Ano de defesa: | 2005 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6620&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6620&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6620 |
Resumo: | [pt] Esta pesquisa aborda a teoria da imagem a partir de uma perspectiva interdisciplinar e através do olhar do designer. O objeto de estudo consiste em uma coleção formada por 306 imagens de publicidade veiculadas em diferentes números de três revistas de moda, beleza e consumo dirigidas ao público feminino: a francesa Jalouse, a Elle americana e a brasileira Nova. Tais imagens, aqui denominadas imagens de consumo, se apoiam em estereótipos correntes, refletem e traduzem conceitos e valores compartilhados socialmente, vendem mercadorias e são elas próprias consumíveis como referências para a montagem de imaginários de consumo, que vêm a ser a base material dos estilos de vida. A aparência é o grande produto cultural contemporâneo. Ao longo de todo o texto são abordados aspectos da imagem e do corpo como produto e como signo. O trabalho compõem- se de uma contextualização inicial, que relaciona a ênfase na criação de aparências e o mercado; de uma parte central onde a pesquisa, seu campo (imagem na publicidade editorial), seu objeto (as revistas) e seu objetivo (conhecer como os padrões de beleza e comportamento são consumidos e incorporados) são apresentados. As imagens reunidas e digitalizadas são analisadas em relação aos seus aspectos formais e retóricos e às estratégias de que se utilizam para enriquecer simbolicamente os nomes dos produtos. Nove exemplos vêm ilustrar a pesquisa. As conclusões apontam para os corpos como colagens de referências dispersas que nos conectam a mundos imaginários ao mesmo tempo nos inserem nos grupos sociais. E para a estratégia corrente em publicidade, de intercambiar o corpo e o produto, como dois signos que se equivalem no consumo. |