[pt] A LINGUAGEM NO CRÁTILO DE PLATÃO
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19262&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19262&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19262 |
Resumo: | [pt] A dissertação A linguagem no Crátilo de Platão pretende, a partir da análise das teses apresentadas por Platão no diálogo Crátilo acerca da correção dos nomes e de suas respectivas refutações, realizar uma reflexão sobre modo como Platão irá direcionar as investigações filosóficas em relação à linguagem; e a presente dissertação pretende ainda ressaltar a importância de tal diálogo não só para o pensamento platônico, mas, também, para a preservação de algumas das primeiras discussões em torno da linguagem na história do pensamento humano. Esta dissertação é fruto de uma investigação mais geral que pretende analisar a relação, no contexto da filosofia grega, entre a filosofia e a sofística (retórica). Entre os comentadores é comum encontramos a ideia de que no século V e início do IV a.C, houve, por assim dizer, uma batalha, iniciada por Platão, entre a filosofia e a sofística, visando o monopólio intelectual na sociedade grega. E uma discussão capital neste embate entre a filosofia e a sofística diz respeito às funções, poderes e limites do logos. Então, ao analisar o Crátilo é possível perceber as particularidades platônicas em relação a tal discussão sobre a linguagem. |