[pt] A PLASTICIDADE DE SANTO ANTÔNIO: DEVOÇÃO, IMAGENS E CULTURA BARROCA NO RIO DE JANEIRO COLONIAL
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17071&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17071&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17071 |
Resumo: | [pt] Santo Antônio foi uma das devoções de maior plasticidade na América portuguesa, sendo-lhe atribuídas as mais diversas funções, desde a restauração de objetos perdidos à liderança de tropas militares. Tomado como exemplo de bom súdito e cristão, seu culto foi incentivado tanto pelo Estado português quanto pela Igreja contrarreformista. No Rio de Janeiro, sua devoção esteve, desde os princípios do século XVII, ligada ao convento franciscano construído sob sua invocação. Por ocasião da invasão francesa à cidade em 1710, o santo foi alçado ao posto de capitão do exército e, por determinação real, passou a receber soldo com o propósito de promover seu culto por meio da realização regular de sua festa e da manutenção de sua capela. Nesta foram realizados, entre 1716 e 1719, uma série de painéis de pintura até hoje pouco estudados pelos historiadores e que, neste trabalho, são tomados como fonte visual para a compreensão de uma devoção como um fenômeno cultural dinâmico e, portanto, não sujeito a qualquer controle outrora pretendido. |