[en] HANNAH ARENDT AND THE SOCIAL QUESTION: A CRITICAL ANALISE
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50153&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50153&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50153 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho discute a polêmica visão de Hannah Arendt relativa ao papel ocupado pela dimensão social no processo político contemporâneo. Arendt insurge-se contra a corrente articulação entre o social e o político, que instrumentaliza a prática política reduzindo-a a uma atividade secundária e, consequentemente, alienante. Essa visão de Arendt encontra fortes contrapontos em diversos pensadores da filosofia política que serão aqui tratados, com destaque para Jürgen Habermas e Seyla Benhabib. Para uma adequada compreensão da polêmica, três pontos são de fundamental importância: o conceito de distinção no pensamento de Arendt; sua teoria de ação política (oriunda da práxis aristotélica); e, finalmente, sua concepção de modernidade. |