[pt] A REPORTAGEM NO RIO DE JANEIRO
Ano de defesa: | 2016 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27222&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27222&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27222 |
Resumo: | [pt] A imprensa moderna que surge concomitante à cidade moderna foi buscar no drama da novidade o elemento a diferenciar-lhe das outras formas de contar o urbano. Como empresa do ramo do entretenimento, essa nova imprensa soube explorar o interesse dos leitores acerca do distante, do excêntrico, e claro do crime, para alavancar suas vendas. Com uma nova forma narrativa e através do repórter - um novo personagem da cidade -, a imprensa moderna irá reivindicar a primazia no tratamento das questões urbanas e dos fenômenos violentos que se davam no seu espaço. O presente trabalho tem como proposta a reconstrução analítica dessa perspectiva que passou a presidir as representações da cidade no início do século XX. Se hoje as imaginações construídas sobre o Rio de Janeiro estão marcadas pelo vocabulário bélico e pela ideia de uma cidade partida, no século passado a integração social da cidade foi pensada principalmente através do campo da cultura. Naquela quadra, foram os repórteres aqueles que tentaram traduzir e integrar o mundo urbano oferecendo uma imagem na qual os cariocas se reconheciam e com a qual, ainda hoje, convivemos. |