[en] COMMUNITIES OF CINEMA AND ADOLESCENCE IN THREE CONTEMPORARY BRAZILIAN FILMS
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49428&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49428&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49428 |
Resumo: | [pt] O cinema brasileiro contemporâneo tem produzido comunidades de cinema, segundo pesquisadores que abordaremos no trabalho. Essas comunidades de cinema organizam diversos processos de constituição da visibilidade cinematográfica daqueles que se encontram desfavorecidos nas lutas nos sistemas de representações. De acordo com o teórico Jean-Louis Comolli, tais lutas são a própria forma das lutas sociais e políticas, e são responsáveis por estabelecer sua visibilidade. Assim, esta dissertação busca indagar como o documentário recente tem dado voz e imagem aos adolescentes – seu rosto, seus gestos, corpos e falas. Esses meninos e meninas adquirem, através do cinema, uma inesperada posição, que lhes permite tornar visível o que não era visto. Para desenvolver o estudo, este trabalho analisa os filmes A Vizinhança do Tigre (2014), de Affonso Uchôa, Um Filme de Verão (2019), de Jô Serfaty, e Espero Tua (Re)volta (2019), de Eliza Capai. |