[pt] EMANCIPAR O ESPECTADOR?: DISTÂNCIAS E INTERVALOS NO CINEMA DE MICHAEL HANEKE
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51980&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51980&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51980 |
Resumo: | [pt] A partir dos movimentos de maio de 1968, a figura intelectual da emancipação toma conta da filosofia francesa: enquanto Jacques Rancière aposta na radical hipótese da igualdade das inteligências, Alain Badiou desenvolve uma teoria do acontecimento. Em comum, concernem a ambos processos de subjetivação, dentre os quais Badiou destaca quatro: amorosos, científicos, políticos e artísticos. Neste âmbito, o regime estético rancièriano e a inestética badiousiana oferecem aporte teórico para reformular as categorias segundo as quais se compreende a criação artística – em geral – e o cinema – em particular. No entendimento comum de uma arte contemporânea das relações, este trabalho aproxima os autores com o objetivo de pensar a obra do diretor austríaco Michael Haneke. Dividindo seus filmes em blocos temáticos – entre cinema e amor, entre cinema e ciência, entre cinema e política e entre cinema e outras artes –, investigam-se distâncias e intervalos pelos quais podem passar ideias e nos quais se formam espectadores como sujeitos igualitários. |