[pt] ENCHENDO E ESVAZIANDO LONA PARA SOBREVIVER: O COTIDIANO DE CATADORES DE LIXO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: ANA CRISTINA RIBEIRO ROHEM
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5855&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5855&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5855
Resumo: [pt] No atual cenário das sociedades capitalistas temos presenciado novas configurações dos fenômenos da exclusão e informalidade, em virtude da constante reestruturação do modo de produção que tem ocasionado significativas transformações no mundo do trabalho. As conseqüências daí advindas sobre o mundo do trabalho expressam-se através da precarização e flexibilização dos processos de trabalho, ou mesmo do desemprego. Concretamente as novas exigências do mercado de trabalho têm proporcionado um processo de exclusão dos trabalhadores das atividades laborativas e, conseqüentemente, um crescimento da inclusão de um grande contingente de desempregados em atividades informais como forma de garantir a sobrevivência. Neste sentido, o universo da informalidade ganha maior amplitude e complexidade mediante as mais variadas formas e condições de trabalho que abriga, tendo, assim, se constituído como um campo propício para a proliferação de novas estratégias de acumulação capitalista. É nesta perspectiva que esta dissertação aborda o cotidiano dos catadores de lixo do aterro Metropolitano de Jardim Gramacho, localizado no município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, na qual foram averiguados os significados que os mesmo atribuem ao trabalho que excutam.