[pt] CONTROVÉRSIAS MEMÉTICAS: A CIÊNCIA DOS MEMES E O DARWINISMO UNIVERSAL EM DAWKINS, DENNETT E BLACKMORE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: GUSTAVO LEAL TOLEDO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13602&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13602&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13602
Resumo: [pt] O conceito de memes surgiu em 1976 com Richard Dawkins como um análogo cultural dos genes. Deveria ser possível estudar a cultura através do processo de evolução por seleção natural de memes, ou seja, de comportamentos, idéias e conceitos. O filósofo Daniel Dennett utilizou tal conceito como central em sua teoria da consciência e pela primeira vez divulgou para o grande público a possibilidade de uma ciência dos memes chamada memética. A pesquisadora Susan Blackmore, 1999, foi quem mais se aproximou de uma defesa completa de tal teoria. No entanto, a memética sofreu pesadas críticas e ainda não se constituiu como uma ciência, com métodos e uma base empírica bem definida. A presente tese visa entrar nesta discussão, analisando todas as principais críticas que foram feitas com o objetivo de analisar se a memética poderia de fato ser uma ciência e também que tipo de ciência ela seria.