[en] COMPETITIVE INTELLIGENCE IN BRAZILIAN ORGANIZATIONS: A CASE STUDY IN THE OIL INDUSTRY
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10195&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10195&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10195 |
Resumo: | [pt] A nova ordem econômica estabeleceu às empresas um novo patamar de competitividade, pelo qual elas estão obrigadas a acompanharem, sistematicamente, o sistema competitivo em que atuam, a fim de refinar seus processos de tomada de decisão e planejamento, reduzir riscos, incertezas, ameaças e aproveitar oportunidades. Um conceito cada vez mais utilizado com essa finalidade tem sido o de Inteligência Competitiva, um conjunto de ações e recursos que permite às empresas acumularem, em curto espaço de tempo, o máximo entendimento sobre a rapidez das mudanças do ambiente, gerando maior segurança ao executivo na hora de tomar uma decisão ou definir a estratégia mais adequada. Trata-se de um conceito ainda em evolução, pouco explorado pela Academia, mas que vem despertando cada vez mais interesse por parte das empresas. No sentido de entender como e por que uma empresa implanta unidades de Inteligência, conduziu-se um estudo de caso em uma empresa petrolífera, onde executivos envolvidos na implantação de tais unidades foram entrevistados para apontar aspectos e desafios, tais como: motivação para a Inteligência; posição hierárquica; foco; interface com outros processos; produtos de Inteligência; mobilização dos recursos humanos e outros. Na empresa, há várias unidades de Inteligência implantadas, a maioria localizada ao nível estratégico, com foco para questões estratégicas de longo prazo. Na prática, estão mais voltadas para o curto prazo, e não estão totalmente integradas aos outros processos, em parte, pela cultura, em parte, por reestruturações e mudanças na liderança, questões que têm influenciado de maneira distinta a continuidade dessas unidades na empresa. |