[en] CONSUMER DECELERATION: A SOCIO-SEMIOTIC STUDY OF SLOW MOVEMENT
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60431&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=60431&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60431 |
Resumo: | [pt] A experiência fundamental da sociedade moderna é a de uma intensa aceleração do fluxo de experiência de cada indivíduo (ROSA, 2019a). Os reflexos deste fenômeno são observados em larga escala, coexistindo com um discurso cultural que relaciona a velocidade a limitações sociais, ambientais e individuais. Frente a isso, nota-se o surgimento de movimentos contestatórios à lógica temporal moderna, utilizados como válvulas de escape em relação à aceleração (BAUER et al, 2015; HUSEMANN e ECKHARDT, 2019; LEVINE, 2015; ROSA, 2019a), dentre os quais o Slow Movement (HONORE, 2019; PARKINS, 2004). Neste contexto, este estudo propõe compreender o processo de desaceleração do consumidor no ambiente estrutural contemporâneo, por meio do consumo sob o rótulo Slow. Como a noção de temporalidade está relacionada ao desdobramento de significados que emergem das práticas de vida, utiliza-se a Sociossemiótica (LANDOWSKI, 2014a) como aporte teórico-metodológico para entender a criação de sentido e os significados da desaceleração em torno do consumo Slow. Com base em entrevistas em profundidade com consumidores do Movimento Slow, foi possível concluir que este tipo de consumo pode equivaler a uma experiência extraordinária de lentificação, revelando-se como oásis de desaceleração (ROSA, 2019a) em meio ao contexto contemporâneo acelerado. Este extraordinário possui a estesia como elemento central, emergindo a partir da busca dos consumidores por sentido no que e em como consomem, da combinação de elementos estruturais e antiestruturais e do emprego de estratégias de desaceleração específicas. |