[pt] ESTIMAÇÃO DO RISCO DE RECIDIVA EM CRIANÇAS PORTADORAS DE LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA USANDO REDES NEURAIS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: JOSE LEONARDO RIBEIRO MACRINI
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5795&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5795&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5795
Resumo: [pt] Esta tese propõe uma metodologia, baseada em procedimentos quantitativos, para estimação do risco de evento adverso (recaída ou morte) em crianças portadoras de Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA). A metodologia proposta foi implementada e analisada utilizando dados de grupo de crianças diagnosticadas no Setor de Hematologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da UFRJ e no Serviço de Hematologia Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ que constituem uma considerável parcela dos casos de LLA na infância registrados no Rio de Janeiro nos últimos anos. A estimação do risco de recaída foi realizada através de um modelo de Redes Neurais após uma seqüência de procedimentos de pré- tratamento de variáveis e de refinamentos do método no que concerne a saída alvo da rede. O tratamento das variáveis é fundamental uma vez que o número reduzido de amostras é uma característica intrínseca deste problema. Embora a LLA seja o câncer mais freqüente a infância, sua incidência é de aproximadamente 1 caso por 100 mil habitantes por ano. Os resultados encontrados foram satisfatórios obtendo-se um percentual de acerto de 93% (fora da amostra) para os pacientes que recaíram quando comparados com o método classicamente utilizado na clínica médica para a avaliação do risco de recidiva (método do grupo BFM). Espera-se que os resultados obtidos possam vir a dar subsídios às condutas médicas em relação à estimativa do risco de recidiva dos pacientes, portanto, podendo vir a ser útil na modulação da intensidade da terapêutica.