[pt] ANIMAÇÃO ESPONTÂNEA
Ano de defesa: | 2004 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5561&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5561&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5561 |
Resumo: | [pt] O trabalho procura definir o processo de criação de uma animação cinematográfica dentro de sua natureza espontânea e intuitiva, nem sempre decorrente de deduções racionais. Os campos da Animação e do Design são comparados em suas características holísticas e multidisciplinares, que favorecem o uso e o reconhecimento da intuição em seus processos. A animação é caracterizada como a faculdade humana de analisar e sintetizar movimentos, de existência anterior à invenção do cinema. Técnicas e processos atualmente utilizados na animação são descritos e classificados segundo fontes bibliográficas. A partir destes fundamentos, procura-se definir o termo Animação Espontânea, com o suporte de relatos biográficos de três grandes artistas da animação: Norman McLaren (1914-1987), Fernando Diniz (1918-1999) e Len Lye (1901-1980). São relatadas quatro bem sucedidas iniciativas didáticas em animação: O Animathon (maratona de animação), o Estúdio Aberto do Festival Anima Mundi, o projeto Anima Escola e a Oficina de Modelo Vivo e Animação. Nas considerações finais, conclui-se que a abordagem da animação através de métodos intuitivos e espontâneos facilita e motiva o despertar de uma faculdade ainda pouco conhecida do ser humano: a capacidade de reproduzir e controlar o tempo através de movimentos virtuais. |