[pt] YOU WILL NOT MAKE AUSTRALIA HOME: AS PRÁTICAS DE CONTROLE DE FRONTEIRAS NA AUSTRÁLIA
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27635&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27635&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27635 |
Resumo: | [pt] Diversos processos nos últimos vinte e cinco anos vêm transformando o entendimento das fronteiras e da mobilidade internacional, com um número cada vez maior de pessoas que se deslocam e de fronteiras que se multiplicam para além dos limites territoriais de cada estado. Ao lado desses processos, que alteram a velocidade do movimento, criam novos caminhos para a circulação e oferecem novas formas de vigilância e bloqueio dos indivíduos, a interpretação das fronteiras começa a ser redefinida buscando dar conta desses novos processos, tanto para facilita-los quanto para proibi-los. Seguindo essas transformações no entendimento das fronteiras e com um histórico de constantes inovações nas políticas migratórias, a Austrália em 2013 adotou a Operation Sovereign Borders, uma operação que abarca diversas dessas transformações. A Operation Sovereign Borders criou e institucionalizou novas práticas de controle da imigração, sendo permeada por uma racionalidade específica do medo da invasão e apoiada em extensas e controversas inovações legislativas. O presente trabalho apresenta as diferentes transformações das fronteiras e suas interpretações, explorando para isso o caso australiano, seu campo de controle de imigração e fronteiras, os atores desse campo, sua legislação, racionalidade e práticas. |