[pt] REALIDADES VIRTUAIS: INFORMAÇÃO E SIMULAÇÃO DO MUNDO
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47574&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47574&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47574 |
Resumo: | [pt] O tema amplo deste trabalho é a hegemonia tecnológica contemporânea, em seus aspectos ontológicos e sociológicos. Na impossibilidade de cobrir todo o campo fenomênico dessa hegemonia, elegemos as tecnologias digitais e o paradigma informacional que lhe corresponde como nossos objetos de estudo imediato e exemplar. A contemporaneidade e a velocidade das transformações que concernem a esses objetos colocam, por sua vez, problemas diretos ao desenvolvimento de um trabalho mais canônico ou sistemático. A escolha foi trabalhar com autores de referência, diversos entre si, como Jean Baudrillard, William Gibson e Pierre Lévy. Foi elaborado um diálogo tendo como base alguns conceitos dos autores citados, por exemplo: simulação (Baudrillard), ciberespaço (Gibson) e, numa chave mais crítica, virtualidade (Lévy). Investigamos como essas tecnologias do virtual organizam, de forma mais ou menos insidiosa, a realidade e a vida através desse paradigma informático. Dado o abalo dos referenciais de sentido protagonizados por essa hegemonia tecnológica, discutimos, em suma, os caminhos ainda trilháveis nessa atmosfera de positivação do encantamento e da ilusão, ou seja, o que nos resta do mundo e da nossa capacidade de pensá-lo. |