[pt] DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS ELETROANALÍTICAS PARA A DETERMINAÇÃO DE SIBUTRAMINA EM FÁRMACOS E EM ALIMENTOS PROTÉICOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: JULIANA MACHADO DE CARVALHO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14472&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14472&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.14472
Resumo: [pt] O cloridrato de sibutramina está entre os sacietógenos mais prescritos para o controle da obesidade e tem sido adicionado, de forma não declarada, a alimentos protéicos para esportistas. Nenhuma metodologia analítica é descrita em compêndios oficiais para a determinação de sibutramina. O presente trabalho objetiva o desenvolvimento e a validação de métodos analíticos baseados na voltametria de pulso diferencial (DPV) e na voltametria de onda quadrada (SWV) para quantificação do cloridrato de sibutramina em fármacos e em alimentos protéicos. A influência dos parâmetros eletroquímicos foi estudada para selecionar as melhores condições de trabalho como: eletrólito suporte (tampão Mcllvaine) pH (4,0), velocidade de varredura (40 mV s(-1) para DPV e 240 mV s(-1) para SWV) e amplitude de pulso (50 mV). Não foi possível pré-concentrar a sibutramina no eletrodo de trabalho (gota de mercúrio). O comportamento eletroquímico desta substância no eletrodo de mercúrio também foi investigado a partir de estudos com voltametria cíclica. A redução da sibutramina é aparentemente reversível envolvendo a participação de 1 próton e 1 elétron. O potencial de pico da sibutramina é cerca de - 100 mV (Ag/AgCl 3 mol L-1). No processo de validação foram avaliadas as faixas de resposta linear (do limite de quantificação até 33,3 mg L(-1) em ambos os métodos), o limite de detecção (0,4 para DPV e 0,3 mg L(-1) para SWV), e o limite de quantificação (1,4 para DPV e 1,1 mg L(-1) para SWV). A precisão do método foi satisfatória. Testes de recuperação indicaram 90,4 % em ambos os métodos. O desempenho das técnicas voltamétricas foi comparado estatisticamente com a técnica CLAE e não houve diferença significativa entre os resultados obtidos.