[pt] COMO FIRMAS REAGEM ÀS RESTRIÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA?: O CASO DO RACIONAMENTO DE 2001/2002

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: LUCAS FERREIRA MATION
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16855&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16855&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16855
Resumo: [pt] Apesar de a infraestrutura ser considerada um fator fundamental do crescimento econômico, pouco se conhece a respeito dos impactos de deficiências de infraestrutura sobre o comportamento das firmas. Usando dados da Pesquisa Industrial Anual, investigamos como as indústrias reagiram às restrições impostas pelo racionamento de energia elétrica brasileiro de 2001/2. A estratégia de identificação explora a imprevisibilidade da ocorrência e localização geográfica do racionamento como experimento natural que permite comparações entre firmas em regiões racionadas e não racionadas. Os resultados mostram que o racionamento acarretou uma diminuição anual média de 6,8% no valor da transformação industrial e substituição de energia elétrica por outras fontes. Os impactos do racionamento apresentaram maior magnitude entre as firmas exportadoras e com alta intensidade elétrica.