[pt] ESTUDO DA APLICABILIDADE DO MÉTODO SIMPLIFICADO DA AASHTO PARA DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL DE CARGAS MÓVEIS PARA PONTES NO BRASIL
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27017&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27017&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27017 |
Resumo: | [pt] A disseminação de programas computacionais que implementam o Método dos Elementos Finitos (MEF) influenciou a forma como os projetos estruturais são executados. Em projetos de pontes, onde os métodos simplificados de cálculo foram por muitos anos as principais formas de análise, o MEF se tornou uma ferramenta importante no processo. Atualmente os métodos simplificados complementam a utilização do MEF de diversas formas, desde o pré-dimensionamento dos elementos estruturais e fornecendo uma estimativa dos esforços cortantes e momentos fletores a serem encontrados, reduzindo a possibilidade de erros durante o projeto. Nos Estados Unidos a AASHTO LRFD (2012) apresenta um método simplificado de distribuição transversal de solicitações em suas especificações normativas que exige apenas o cálculo de um fator de distribuição. O objetivo deste trabalho é avaliar se este método pode ser usado como uma alternativa racional para o dimensionamento de pontes no Brasil. Para isso, foi necessário entender a diferença entre as normas brasileiras e americanas, sugerir um modelo de cálculo baseado na norma americana e que atenda às recomendações normativas brasileiras e validar este modelo com análises por elementos finitos e outros métodos simplificados. Os modelos de elementos finitos utilizados foram validados por meio da comparação dos resultados de suas análises com os resultados de testes de cargas em pontes realizados por outros autores. O modelo de cálculo proposto obteve para todas as situações analisadas resultados seguros, se mostrando capaz de determinar a distribuição transversal das solicitações e o deslocamento máximo das longarinas de pontes de vão único com vigas de concreto. Em pontes com vigas metálicas o método também obteve resultados seguros nas análises das solicitações, porém assim como os outros métodos simplificados, não é capaz de determinar de maneira confiável os deslocamentos máximos sofridos. Conclui-se, portanto, que a metodologia proposta pode ser utilizada no dimensionamento de pontes de um único vão no Brasil, desde que considerados os limites de aplicabilidade especificados. |