[en] NEW WINE-SKINS TO A NEW WINE: THE Y. M.-J. CONGARS ECCLESIOLOGY OF COMMUNION
Ano de defesa: | 2004 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5446&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5446&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5446 |
Resumo: | [pt] Em nosso atual contexto eclesiológico, descobrimos situações que ofendem a Tradição da Igreja e a eclesiologia de comunhão de Yves M.-J. Congar, cujos legados nos ensinam que a Igreja possui, na Trindade, sua origem, seu modelo, sua inspiração e meta, e que Deus, Único em Três Pessoas, assim o é, devido às relações intratrinitárias entre as Mesmas, garantidas pelo Espírito de Deus. Partindo do pressuposto relacional trinitário, buscamos elaborar, em Congar e outros autores de nossa atualidade, uma fundamentação teológica que privilegie a autonomia relacionada das Pessoas trinitárias como paradigma eclesiológico, para articular as relações de anseio de comunhão na Igreja. Esta, é Mistério radicado na Trindade e visibilizado ao mundo em suas diversas estruturas, às quais, pelo batismo, incorporam-se os membros ontologicamente iguais e ministerialmente diferentes, chamados todos à comunhão, celebrada, louvada e alimentada pela eucaristia, e que, no serviço ao mundo, encontra sua missão e consagração, a exemplo mesmo de Cristo. A Igreja, enviada como sinal de salvação à humanidade, é feita de humanos e, portanto, chamada à conversão. A comunhão é, portanto, na Igreja, o vinho novo, curtido e fermentado nos odres que buscamos ajudar a renovar, na dinâmica e potência do Espírito de Deus. |