[pt] ESTUDO DA TARIFA BRANCA PARA A CLASSE RESIDENCIAL PELA MEDIÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA E DE PESQUISA DE POSSES E HÁBITOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: MARCOS ALEXANDRE LIMBERGER
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27474&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27474&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27474
Resumo: [pt] Esta dissertação de mestrado teve por objetivo demonstrar, por meio da análise de medições inteligentes e de pesquisas de posse de equipamentos e hábitos de uso (PPHs), quais os perfis de consumidores residenciais que poderão se beneficiar caso adotem a tarifa branca, reduzindo os custos de suas faturas de energia sem comprometer drasticamente seu conforto e tornando seu consumo de energia mais sustentável. Foi realizado um estudo de caso na área de concessão da distribuidora Coelce. A motivação para realização desse estudo de caso resultou do fato de ser um tema novo para o consumidor residencial brasileiro, com escassa literatura nacional, e que será objeto de diversos questionamentos, exigindo uma postura mais ativa do consumidor no sentindo de gerenciar seu consumo e reduzir os desperdícios, tornando mais complexa as relações consumidor versus concessionária e consumo de energia. A metodologia se utiliza do tratamento de dados e análises estatísticas de medições provenientes de medidores eletrônicos providos de memória de massa que registram leituras de consumo a cada 15 minutos em alguns equipamentos e no ramal de entrada. Utilizaram-se informações de PPHs como apoio às análises. Os resultados permitiram identificar quais as faixas de consumo que mais se beneficiariam da adesão à tarifa branca, quais equipamentos podem ter seu consumo deslocado e quais ações de gerenciamento de carga podem vir a ser adotadas. Concluiu-se que 55 por cento dos consumidores seriam beneficiados pela tarifa branca – outros 25 por cento teriam potencial –, obtendo descontos de 1,62 por cento a 14,60 por cento em suas faturas de energia.