[en] INITIAL PUBLIC OFFERING IN THE BRAZILIAN MARKET: A VALUATION OF THE OPERATIONS IN THE PERIOD BETWEEN 2004 AND 2008, USING RELATIVE VALUATION AND COST OF EQUITY

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: MARCELO GAZINEU CEZAR DE ANDRADE
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20818&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20818&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20818
Resumo: [pt] A Oferta Publica Inicial de Ações (IPO) tem sido objeto de estudo em diversos países, em função da importância destas operações, principalmente em mercados desenvolvidos. Especialmente no Brasil, este ainda é um assunto relativamente novo, com crescimento no volume de operações nos últimos anos. Este trabalho busca avaliar as operações através da metodologia de Múltiplos, verificando se as empresas foram superavaliadas, ou tiveram seu valor subestimado. Em seguida, foi estimado o custo de capital próprio das empresas, com base nas informações disponíveis no momento da operação e comparado ao retorno observado após o lançamento. Da mesma forma, foi estimado o beta, com base na média de cada setor e comparado ao realizado nos meses seguintes, buscando testar a assertividade das estimativas utilizadas para o cálculo do Custo de Capital. O presente trabalho teve como ponto de partida o estudo realizado por Felipe Casotti (2007), analisando as operações entre 2004 e 2006, tendo agora uma amostra maior e um histórico mais longo de dados, possibilitando análises mais robustas e resultados mais conclusivos. É possível constatar que as precificações das emissões não foram superestimadas, pois apesar das altas valorizações no curto prazo, os retornos de longo prazo ficaram abaixo do médio do mercado e em linha com o Custo de Capital estimado.