[en] INDIGO: RESCUE OF THE VEGETAL BLUE FOR NEW APPLICATIONS IN DESIGN

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: THALITA DO VALLE CAMPBELL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23380&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23380&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23380
Resumo: [pt] O anil ou índigo é um corante azul de origem vegetal com registros de uso que remetem às primeiras civilizações. Sua tradição como planta tintorial vem da ótima qualidade de tingimento que oferece em fibras animais e vegetais. Além disso, as folhas da anileira tem a peculiaridade de fornecer também a cor azul como pigmento, insolúvel, e assim, aumentar suas possibilidades de uso. A presente pesquisa tem como objetivo explorar possíveis aplicações do pigmento índigo natural em materiais artísticos como uma forma de ampliar a gama de produtos disponíveis com essa matéria-prima. Experimentos foram realizados para testar o comportamento, a resistência à luz e a aplicabilidade do pigmento em quatro técnicas de pintura diferentes. O desempenho dos materiais desenvolvidos foi suficiente para sustentar o uso da versão natural do pigmento índigo como alternativo à sintética, apresentando ainda a vantagem de ser menos tóxica e poluente. Espera-se que o aumento da variedade de aplicações do índigo natural estimule, por consequência, o interesse pelo desenvolvimento de novos produtos e também por sua história, favorecendo o resgate de conhecimento e as práticas tradicionais de cultivo de anileira em localidades brasileiras com histórico de cultivo no passado.