[en] HEALTH PROMOTION FROM THE PERSPECTIVE OF CRITICAL EDUCATIONAL THEORY: THE RELEVANCE OF EMPOWERMENT, PARTICIPATION, DIALOGICITY
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12353&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12353&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12353 |
Resumo: | [pt] A presente tese tem como propósito geral analisar, no contexto da Promoção da Saúde, as concepções das categorias de empowerment, participação e dialogicidade a partir da Teoria Educacional Crítica (TEC). Como objetivos específicos, estabeleceram-se: identificar nas Cartas e Declarações sobre Promoção da Saúde, produzidas no período compreendido entre 1986 a 2005, as concepções apresentadas de empowerment, participação e dialogicidade; e, caracterizar as temáticas e os sentidos que estas concepções expressam, respectivamente em cada um destes documentos, a partir da discussão fundamentada na Teoria Educacional Crítica. Trata-se de uma análise documental essencialmente qualitativa, cujo corpus de texto foi composto por sete fontes documentais. Como ferramental de análise elegeu-se um conjunto de técnica e procedimentos da Análise de Conteúdo Temática visando sua interpretação. Tem como corpus de análise Conferências de âmbito internacional sobre Promoção da Saúde, divulgadas pela Organização Mundial da Saúde e pela Organização Pan- Americana da Saúde. Os resultados obtidos apontam que os sentidos do empowerment, nos documentos oficiais de Promoção da Saúde, focalizam a transferência do conhecimento e o desenvolvimento de potencialidades, enquanto que a participação apresenta-se predominantemente com o sentido de controle social, poder de decisão e poder. Merece destaque que a concepção de dialogicidade não se faz presente nos documentos. Entende-se assim que estas concepções e sentidos, tal qual apresentados, não contemplam a práxis transformadora, um dos princípios essenciais tanto da Promoção da Saúde como da Teoria Educacional Crítica. Sugere-se que, para que sujeitos e coletivos na área da saúde concretizem as propostas contidas nas Cartas e Declarações de Promoção da Saúde, faz-se necessário as contribuições da Teoria Educacional Critica. |